domingo, julho 5
Espantei-me comigo mesma e conheci-me uma nova pessoa. Fria, distante e incrédula. Não consigo acreditar em nada e assisto ao desenrolar de momentos, rituais, vazios de significado. Vazios de emoção. Imposições da cruel e dura sociedade. Rodeados de comportamentos hipócritas. De floreados e risos de falsidade. Grandezas que escondem a pequenice de cada um.
Tenho saudades de acreditar, de sonhar. Ou melhor, de não ver a realidade. É mais isso.
Tudo é melhor quando não se vê.
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